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sábado, 20 de abril de 2024

Por que Meditar? Meditaçãoao Invés da Medicação . Vídeo 29.

 

 Em vez de aumentar o poder do cérebro por meio de medicamentos, há evidências crescentes de que esse poder consegue ser aprimorado por meios mais naturais, como meditação e atenção plena

sábado, 13 de abril de 2024

Por que Meditar? Meditação melhora o sistema imunológico . Vídeo 29.



 Mais um vídeo da série - por que meditar. Nesse vídeo preparei um conteúdo que mostra o efeito da meditação no sistema imunológico. Mais associada ao relaxamento e a capacidade de concentração, a meditação passou a ser reconhecida pela medicina nessa década por auxiliar bastante o sistema imunológico de forma geral.

domingo, 7 de abril de 2024

Por que Meditar? Meditação aumenta a resistência a dor . Vídeo 28.

 

 "As pessoas que meditam precisam menos de analgésicos. Elas sofrem menos pela antecipação da dor", diz Grant, que, no cruzamento de dados, concluiu que o hábito de meditar provocou uma resistência à dor 18% maior.

quinta-feira, 28 de março de 2024

Por que Meditar? Meditação combate a insônia e disturbios mentais . Víde...

 
 Técnicas de relaxamento profundo, colocadas em prática durante o dia, podem melhorar a quantidade e a qualidade do sono. É o que aponta um estudo de 2008, do Northwestern Memorial Hospital, de Illinois. Cinco pessoas, com 25 a 45 anos e sofrendo de insônia crônica, foram submetidas a meditação durante dois meses. 
Passaram a dormir duas horas a mais por dia e alcançaram níveis de sono REM mais próximos do considerado saudável.

sábado, 23 de março de 2024

Por que Meditar? Meditação melhora a saúde do coração . Vídeo 26.

 

 "Foi como se a meditação funcionasse como um medicamento totalmente novo e muito eficiente para prevenir doenças cardíacas", afirma o fisiologista americano Robert Schneider, diretor do Center for Natural Medicine and Prevention e responsável pelo estudo.

domingo, 17 de março de 2024

Por que Meditar? Meditação controla o estresse. Vídeo 25.




Esse vídeo trá alguns estudos a respeito do efeito da meditação no controle do estresse. 
Os resultados são supreendentes ! A meditação para quem esta estressado funciona como um remédio.

segunda-feira, 11 de março de 2024

Por que Meditar? Meditação aumenta a longevidade. Vídeo 24.

 
Em continuidade a série meditação na prática que tem como objetivos trazer conteúdos, que estimula a prática da meditação, esse vídeo, traz uma relação de um estudo sobre a meditação e a longevidade.

sexta-feira, 1 de março de 2024

Por que Meditar? Meditação ajudar a proteger o cérebro de doenças psiqu...

 

 Em continuidade a série meditação na prática que tem como objetivos trazer conteúdos, que estimula a prática da meditação, esse vídeo, traz a informação que pessoas com experiência em meditação parecem ser capazes de“ desligar” áreas do cérebro associadas a devaneios, transtornos psiquiátricos( como esquizofrenia) e autismo, segundo um novo estudo de imagens cerebrais feito por pesquisadores da Universidade Yale, nos Estados Unidos. 

 São registrados cerca de 14 mil suicídios todos os anos no Brasil. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. O suicídio encontra-se entre as três principais causas de morte em indivíduos com idade entre 15 e 29 anos no mundo. Cerca de 96,8% dos casos de suicídios estavam relacionados a transtornos mentais. 

 Dentre os principais distúrbios que afetam a saúde mental das pessoas em todo o mundo, temos a ansiedade e a depressão. Entre os países das Américas, nós brasileiros, estamos em segundo lugar em um ranking (depressão). Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) alertam que, somente no Brasil, cerca de 18,6 milhões de pessoas sofrem de ansiedade — o que coloca o país no topo do ranking mundial. A boa notícia é que a meditação ajuda a prevenir o cerebro de doenças psiquiátricas, dizem estudos.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Por que Meditar? Meditação preserva cérebro durante envelhecimento! Víde...

Em continuidade a série meditação na prática que tem como objetivos trazer conteúdos, que estimula a prática da meditação, esse vídeo, trás um trabalho de pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA), que mostra que a meditação preserva o cérebro durante o envelhecimento.

domingo, 18 de fevereiro de 2024

Por que Meditar? Meditação não apenas reduz estresse, ela muda o seu cér...

 

Em continuidade a série meditação na prática que tem como objetivos trazer conteúdos, que estimula a prática da meditação, esse vídeo, trás um trabalho de pesquisa da Dra. Sara Lazar, neurocientista do Hospital Geral de Massachusetts e da Escola de Medicina de Harvard, e o que ela encontrou a surpreendeu – que a meditação pode, literalmente, mudar seu cérebro.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Meditação ajuda no tratamento da dor de cabeça, aponta estudo

Fernanda Bassette, da Agência Einstein(*) 

 Pacientes que praticam a atenção plena (mindfulness) tiveram uma redução superior a 50% da frequência das crises de cefaleia em comparação com os dados do início do estudo.

  Um estudo italiano aponta que realizar técnicas de atenção plena (mindfulness) diariamente traz diversos benefícios para pacientes, entre eles, o alívio da dor para quem sofre de enxaqueca crônica e cefaleia por uso excessivo de medicamentos. Os pesquisadores sugerem que a técnica de meditação é uma boa opção de terapia complementar no manejo da dor. 

 A enxaqueca crônica é caracterizada por 15 ou mais dias de cefaleia por mês e pelo uso excessivo de medicamentos agudos para controle da dor por pelo menos três meses. São pacientes que, devido ao problema, limitam atividades diárias e têm impactos na vida pessoal e social. Para esses casos, existem tratamentos farmacológicos e não farmacológicos já conhecidos, mas alguns estudos têm apontado que abordagens baseadas na atenção plena podem ser benéficas. 

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Mais de 90% de nossas preocupações não se concretizam

                                                  br.freepik.com



Em média, apenas 9% de nossas preocupações realmente se concretizam, segundo estudo conduzido pela Universidade da Pensilvânia. Confira algumas dicas que podem melhorar sua qualidade de vida

  Estudo conduzido pela Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos, alerta que preocupações mais intensas e recorrentes tinham menos chances de se tornarem realidade.

  A Universidade do Estado da Pennsylvania, nos Estados Unidos, comprovou que quase a totalidade de nossas preocupações recorrentes não se concretizam, ou seja, nossos medos mais frequentes não se tornam realidade em 91% dos casos. 

 Para a pesquisa, os pesquisadores convidaram pessoas a anotarem suas preocupações diárias durante 30 dias. Relacionamentos, trabalho, saúde e finanças estavam entre os assuntos mais citados. Em média, apenas 9% das preocupações dos participantes realmente se concretizaram. Além disso, os pesquisadores descobriram que a maioria das preocupações que se concretizaram era de baixa intensidade, ou seja, as preocupações mais intensas e recorrentes tinham menos chances de se tornarem realidade.

 A grande maioria de nossas preocupações é infundada e desnecessária, ocupando uma quantidade significativa de energia e atenção mental sem necessidade. O estudo ressalta a tendência humana de se preocupar com eventos futuros que, na maioria das vezes, não ocorrem ou têm consequências muito menores do que o temido. 


Essa pesquisa tem implicações importantes na compreensão da psicologia humana e na gestão do estresse e da ansiedade. Ela destaca a importância de avaliar racionalmente nossas preocupações e questionar sua validade, bem como desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis para lidar com elas.

Especialistas sobre Psicologia Humana oferecem dicas e estratégias para controlar a ansiedade e lidar com pensamentos recorrentes indesejados:

 Praticar a autoconsciência: Tornar-se consciente dos pensamentos ansiosos ou preocupantes é o primeiro passo para lidar com eles. Aprender a identificar e reconhecer esses pensamentos recorrentes é fundamental para poder abordá-los de maneira eficaz;

 Praticar técnicas de relaxamento: Técnicas de relaxamento, como respiração profunda, meditação, ioga ou relaxamento muscular progressivo podem ajudar a reduzir a ansiedade e acalmar a mente.

  Questionar pensamentos ansiosos: Aprender a questionar e desafiar pensamentos ansiosos podem ajudar a avaliar sua validade e racionalidade. Isso pode envolver questionar a evidência por trás dos pensamentos, identificar distorções cognitivas ou padrões de pensamento irracional e considerar perspectivas alternativas mais realistas.

 Praticar a resolução de problemas: Enfrentar ativamente os problemas que estão causando preocupação e ansiedade podem ajudar a reduzir a ruminação mental. Identificar soluções práticas e colocá-las em ação podem diminuir a sensação de impotência em relação às preocupações.

Cuidar do bem-estar físico: Manter um estilo de vida saudável, com uma alimentação equilibrada, exercícios físicos regulares, sono adequado e evitar o consumo excessivo de substâncias estimulantes, como cafeína e álcool, podem ajudar a reduzir a ansiedade.

Buscar apoio: Conversar com amigos, familiares ou profissional pode ser útil para compartilhar preocupações, obter apoio emocional e ganhar perspectiva externa sobre os pensamentos recorrentes.

Evitar a superexposição a fontes de estresse: Limitar o tempo gasto em notícias ou redes sociais, reduzir o contato com pessoas ou situações estressantes e estabelecer limites saudáveis podem ajudar a minimizar a ansiedade e preocupações desnecessárias.

 Praticar o autocuidado: Fazer atividades que proporcionem prazer, como hobbies, passatempos ou momentos de lazer, podem ajudar a relaxar a mente e a aliviar a ansiedade.

 É importante lembrar que nem todas as estratégias funcionam para todas as pessoas e pode ser necessário experimentar diferentes abordagens para encontrar as que funcionam melhor para você. 

 Se a ansiedade e os pensamentos recorrentes estão causando significativo desconforto ou interferindo na qualidade de vida, é recomendável buscar a orientação de um profissional de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, para uma avaliação e apoio adequados.

* Republicação do site HAVOZ

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