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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Método que provê cura por conexão com universo ganha adeptos no AM

Método que provê cura por conexão com universo ganha adeptos no AM

Ive Rylo Do G1 AM

Praticante de 'Cura Reconectiva', Walter Neto, "descobriu" os estudos de Eric Pearl em 2015 (Foto: Ive Rylo / G1 AM)


 Não é um tratamento, mas carrega a promessa de conduzir à cura. Levar pessoas de volta ao estado natural de saúde física, mental e emocional é a proposta da "cura reconectiva".

O método baseado na medicina quântica foi desenvolvido pelo médico quiroprático Eric Pearl há 20 anos e tem ganhado adeptos no Amazonas. "É uma tecnologia que você pode usar para curar seus pacientes, as pessoas a sua volta e a si mesmo", disse o praticante da "cura", Walter Neto. Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), síndrome do pânico, ansiedade, pessoas com déficit de atenção, autismo e doenças ditas como "não tratáveis" fazem parte da lista de doenças que foram curadas ou que apresentaram significativa melhora após pacientes se submeterem à cura reconectiva.

Para saber mais:

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O método consiste em reordenar as frequências do universo por meio das mãos e as redirecionar de volta para o corpo e consciência.

A partir desta interação entre praticante e paciente, os adeptos da "cura" afirmam que as pessoas conseguem se reconectar com sua essência verdadeira, que inclui, entre outras coisas, o estado pleno de saúde.

 "O pensamento é de que todo estado de doença surge a partir de um estado de desconexão, seja ele em qual nível for. (...) A cura reconectiva não substitui um tratamento médico, não dispensa uso de medicamento. Não vem negar a fé e nem a ciência.

 É como se ela pegasse na mão de cada uma e dissesse 'vamos trabalhar juntos'", explicou Neto, que pratica o método desde 2015


Walter Neto estudava medicina nos Estados Unidos, quando passou a se interessar por uma vertente da área ainda em exploração: a medicina quântica. Em outubro de 2015 ele participou de um curso ministrado por Eric Pearl e iniciou a prática no Amazonas. "Quando senti as frequências nas minhas mãos no seminário, eu percebi que isso já fazia parte de mim, que não era uma coisa que eu estava aprendendo. É como se a gente já soubesse, como se tivesse se lembrando como fazer", recordou.

 O desenvolvedor da "cura" é o norte americano Eric Pearl, doutor em Quiroprática formado pelo Colégio de Quiroprática de Cleveland, Los Angeles.

 O médico desenvolveu um trabalho dentro da medicina quântica e escreveu o livro "A Reconexão: Cura os outros, cura-te a ti mesmo", que relata a existência de energias que ligam o planeta Terra ao ser humano e ao Universo. 

 A cura 


 Em 20 anos de estudos e práticas, há registros de resultados positivos em pacientes com todo o tipo de doenças físicas, mentais e emocionais.

 Segundo o praticante Walter Neto, pacientes com câncer são os que mais buscam pelo método.

"Há casos de pessoas que tinham dificuldades para andar e conseguiram após sessões de cura reconectiva. Um dos casos mais marcantes foi de um garotinho, de 4 anos, que tinha um tipo de paralisia e nunca tinha andado.

Após a primeira sessão junto com Eric, ele sentou e na terceira deu os primeiros passos. Tudo isso está documentado", disse Walter Neto. Segundo Neto, o processo de cura vem de dentro. Ao receber as ondas, o paciente é quem define a forma como a energia irá agir.

 Em outras palavras, é a própria pessoa quem tem a capacidade de se curar, segundo afirma Walter Neto. "Se você está com uma doença em fase terminal ou com o joelho inchado, eu vou interagir da mesma forma, porque não sou eu o curador, são as frequências.

 Quem vai tomar a decisão do que vai ser curado é você. O teu corpo tem uma inteligência chamada 'inata' e ela sabe exatamente o que fazer com esta energia, com estas frequências. Esta mesma inteligência controla o nosso coração, por exemplo", explicou.

 O método também não depende da fé do paciente para funcionar. "Independente de acreditar ou não, a cura acontece, a decisão não é dela, é do 'eu superior' dela", contou. 

 Como funciona 


 Cada sessão dura cerca de 30 minutos, mas isso fica a critério de cada praticante, bem como a quantidade de sessões necessárias para alcançar a cura. O tratamento é indolor, sem toques e pode ser feito presencialmente ou a distância. "A mesma intensidade das frequências que tenho presencialmente, é igual as que tenho a distância, não muda", salientou Walter. 

 Há mais de um ano praticando a "cura reconectiva", Walter explicou que, ao receber o magnetismo, sente como se estivesse manipulando cordas. "Quando eu estou fazendo, eu percebo cordas no corpo da pessoa e eu vou puxando. Conforme eu me distancio, elas ficam mais intensas. A pessoa percebe com mais intensidade", disse. 

 Já o paciente pode reagir de diferentes maneiras. Alguns sentem o corpo e os olhos vibrarem, por exemplo. "A pessoa passa muitas vezes a acessar outras dimensões. Na minha primeira sessão, eu senti cheiro forte de perfume de flores.

 Muita gente chora, é como se pudéssemos visitar a nossa essência verdadeiramente, de estar na fonte, fora do mar que é a Terra, das questões terrenas. Estamos mais em contato com nosso 'eu verdadeiro'", contou.

Fonte: G1

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